Confira 7 mitos e fatos sobre a virgindade feminina aqui!

O conceito de virgindade está intimamente relacionado com a vida das mulheres indonésias. Na verdade, para entrar em algumas instituições importantes neste país, ainda é preciso fazer testes de virgindade. Infelizmente, esses interesses não são acompanhados por um conhecimento público adequado sobre a virgindade das mulheres. Ainda tem muita gente que se incomoda com a virgindade da mulher, desde o hímen até o sangue que sai na primeira noite. Na verdade, não é uma coisa abstrata que é difícil saber a verdade. Ambas as perguntas são conhecimentos puramente sobre saúde que devem ser entendidos, tanto pelos adolescentes quanto pelos pais.

Mitos sobre a virgindade feminina

O hímen não é adequado como padrão de virgindade. A seguir, os mitos sobre a virgindade feminina, que ainda são amplamente divulgados na sociedade, e os fatos científicos por trás disso.

• Mito nº 1: Um hímen apertado significa virgindade

Você sabia que o hímen de uma mulher não está completamente fechado? Em condições normais, o hímen tem um buraco em forma de lua crescente. Um hímen muito apertado ou mesmo completamente fechado indica, na verdade, uma anormalidade. O hímen completamente fechado que bloqueia a vagina é chamado hímen imperfurável. Essa condição faz com que o sangue menstrual não saia da vagina e faz com que a paciente sinta dores nas costas e abdominais a cada menstruação devido a pilhas de coágulos sanguíneos menstruais. Enquanto o hímen com uma abertura muito pequena, é chamado microperfurar hímen. Em uma vagina com essa condição, o sangue menstrual ainda pode sair, mas pode ser um pouco difícil. Mulheres cujo hímen está fechado ou com apenas uma pequena abertura, precisam de cirurgia para que a abertura seja maior, para que o sangue menstrual possa fluir suavemente.

• Mito 2: A primeira vez que você faz sexo, as mulheres sangram

É triste quando tem gente que chama as mulheres de safadas só porque não sangraram na primeira noite. Observe que nem todas as mulheres devem sangrar durante a relação sexual na primeira noite. Assim, o mito de que as mulheres que não sangram durante o sexo precisam ser esclarecidas. O sangramento pode acontecer. No entanto, mesmo assim, geralmente ocorre em mulheres cuja abertura do hímen é muito pequena ou quando a relação sexual é realizada em uma idade jovem. O hímen não é feito de pedra ou concreto. O hímen é um órgão elástico de modo que, mesmo que haja penetração na vagina, ele não se rompe e não sangra. O tamanho, a forma e a condição do hímen podem ser diferentes para cada mulher, portanto, eles não podem ser comparados por um padrão hereditário que acaba sendo clinicamente errado.

• Mito nº 3: As mulheres devem sentir dor na primeira noite

Novamente, nem todas as mulheres sentirão dor na primeira noite. Então, se na primeira vez que você faz sexo a dor não aparece, não significa que ele está acostumado ou já fez antes. Afinal, a dor que vem ao fazer sexo pela primeira vez não é uma questão de rasgar o hímen. Algumas das coisas que fazem uma mulher sentir dor ou desconforto ao fazer sexo pela primeira vez incluem:
  • Fazer sexo pela primeira vez pode ser estressante. Assim, os músculos ao redor da vagina ficam mais tensos e tornam a penetração dolorosa e desconfortável.
  • A penetração é feita quando a vagina não está muito molhada devido à falta depreliminares. A vagina secretará naturalmente seu lubrificante para tornar o sexo mais fácil.
  • A vagina fica seca devido ao consumo de certos medicamentos ou porque existem certos problemas de saúde.
  • Alergia a lubrificantes ou látex, que é o material de base dos preservativos.

• Mito nº 4: um hímen rasgado significa sexo

Não apenas a penetração sexual, há muitas coisas que podem causar mudanças na forma do hímen de uma mulher. aqui estão alguns exemplos:
  • Cavalgando
  • Andar de bicicleta
  • Escalando as árvores
  • Ginástica
  • Dança
  • Jogue pista de obstáculos
  • Uso de tampões
Você também precisa saber que algumas mulheres podem ter passado pelo processo de penetração vaginal sem fazer sexo. Os procedimentos médicos, como o exame de ultrassom transvaginal ou as etapas de prevenção do câncer cervical com um esfregaço de Papanicolaou, também exigem penetração na vagina com o uso de equipamento médico. Nem todas as mulheres têm hímen

• Mito 5: Todas as mulheres têm um hímen

Ao contrário da crença popular, nem todas as mulheres têm hímen. As mulheres que não o têm geralmente não sentirão quaisquer sintomas. Porque, o próprio hímen não é um órgão importante que tem uma função especial no corpo. Então, se uma mulher nasce sem hímen, ela pode ser chamada de não virgem? Certamente não.

• Mito # 6: Quebre uma virgem com penetração do pênis na vagina

O sexo não pode ser feito apenas com a penetração do pênis na vagina. Sexo anal e sexo oral podem ser considerados sexo. Portanto, o conceito de quebrar uma virgem pode ser diferente para cada pessoa. Tem gente que já fez sexo oral com o parceiro e se considera virgem. Por outro lado, também há quem pense que já não é virgem quando praticou sexo oral. O mesmo se aplica ao sexo anal. Assim, pode-se concluir que a virgindade feminina não é apenas sobre o hímen. Problemas sexuais, sempre mais profundos do que isso.

• Mito nº 7: a cirurgia com Hymen pode restaurar a virgindade

A definição vaga da virgindade de uma mulher é um dos motivos pelos quais algumas pessoas desejam se submeter a uma cirurgia de hímen para serem virgens novamente. Então, o que exatamente é virgindade? Uma mulher cujo hímen não foi rasgado ou uma mulher que nunca teve relações sexuais? Seja o que for, biologicamente já sabemos que o termo arrancamento do hímen é incorreto. A cirurgia de reconstrução de hímen em si no mundo médico internacional ainda é frequentemente um debate. Porque, do ponto de vista médico, este procedimento não traz nenhum benefício e é realizado com base em normas sociais e culturais. [[Artigo relacionado]]

Nota Q saudável

O conceito de virgindade feminina ainda está repleto de mitos incorretos, principalmente no que diz respeito à saúde. Muitas pessoas ainda não entendem que o hímen não é a referência certa para julgar a virgindade de uma pessoa. Eles também não sabem que o termo arrancamento do hímen é muito impreciso quando visto do lado científico da medicina. Esse mal-entendido deve ser removido. Não deixe, por causa de informações incorretas, o “valor” de uma mulher ser considerado carente da sociedade.